sábado, 15 de novembro de 2008

Penectomia em Eqüino


Preparo do Eqüino "Acadêmico" para a realização de uma Penectomia Parcial.

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

Descorna de Bovino


Aluna realizando uma descorna em um bovino, sob a supervisão de professores e monitores.

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Relato de caso - Esplenectomia e Herniorrafia em Cadela

Cadela SRD de uma aluna da faculdade foi encaminhada ao setor de cirurgia por apresentar uma massa muito avantajada na região abdominal Quatro anos antes, quando a alteração havia sido notada pela primeira vez, a cadela foi examinada na Policlínica e no exame ultrassonográfico foi detectada uma hérnia inguinal, foi recomendada cirurgia, mas proprietária opto por não realizar.

Como a massa havia aumentado muito de tamanho, a cadela se apresentava em estado caquético, bastante apática e com diversos nódulos pelo corpo, a proprietária levou-a até o HUVET. Ao exame clinico foi possível detectar o anel herniario, que era infinitamente menor que o conteúdo herniario (volume visível), além de nódulos nas mamas, pescoço e região axilar. Foram então realizadas citologias dos nódulos, e a cadela foi encaminhada ao setor de ultrassonografia, onde foi detectado que o conteúdo herniario era: ovários (direito e esquerdo), útero, alças intestinais, e o baço de tamanho muito aumentado e torcido. Foi recomendada cirurgia emergencial decido à da torção esplênica. Mas a proprietária optou por esperar mais um pouco e cerca de 2 meses após a consulta ela retornou ao hospital para realizar os exames pré-operatorios, e enfim foi realizado procedimento cirúrgico, onde foi feita ovariossalpingohisterectomia, esplenectomia e herniorrafia. A cadela teve alta duas semanas após cirurgia, com remoção dos pontos e não retornou ao hospital.

sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Cirurgia de Rufiação em Bovinos

Monitora orientando e supervionando os alunos durante a cirurgia.


Monitora auxiliando a aluna na sutura de tecido subcutâneo.

terça-feira, 28 de outubro de 2008

Herniorrafia Inguinal Bilateral em Eqüino


Equipe cirúrgia em uma cirurgia a campo de uma Herniorrafia Inguinal Bilateral em um Eqüino.

sábado, 25 de outubro de 2008

Orquiectomia em eqüideo


Monitora demonstrando a técnica de orquiectomia em um equídeo durante uma viagem para as aulas práticas na fazenda.

sábado, 18 de outubro de 2008

Relato de caso - Condrossarcoma em Cadela

Animal foi atendido pelo setor de cirurgia do HUVET em , com relato de um inchaço na pata esquerda e manqueira, que surgiu após um trauma na pata (atropelamento). Foi realizada radiografia da região, que apresentava somente alteração de tecidos moles, indicativo de edema, sem nenhum sinal de fratura e citologias com laudo de processo inflamatório.

Após quase um mês de tratamento com anti-inflamatorios, o edema ainda não havia cedido e havia até aumentado de tamanho, foi realizada nova citologia e CORE biopsia. Mas o laudo não mudou. O quadro continuou evoluindo, abriu uma fístula na pata afetada, e a cadela não conseguir mais apoiar a pata. Foi recomendada a cirurgia de amputação do membro e o envio da peça para histopatologia, mas a proprietária só permitiu remoção do tecido alterado. Durante o procedimento cirúrgico foi removida quase toda a musculatura da região de tíbia e fíbula, que se apresentava completamente alterada. A peça foi enviada para analise histopatológica.

Durante esse período, a cadela teve seu pós-operatório acompanhado pela equipe cirúrgica, na primeira semana não houve complicações, porém, a partir da 2ª semana, a pata operada começou a edemaciar, ocorrendo deiscência de sutura e formação de uma nova fístula. Foi indicada nova cirurgia para amputação total do membro, já que pelo quadro clínico apresentado pelo animal, a tumoração não havia sido removida por completo e continuou a desenvolver de forma rápida.

Nesse meio tempo, saiu o resultado da histopatologia, indicando se tratar de um condrossarcama, cujo tratamente é a amputação total do membro. Foi feita uma amputação do membro na altura da articulação coxo-femural, e a peça foi novamente enviada para histopatologia. Desta vez, o pós-operatório se deu sem grandes alterações além das esperadas, a cadela conseguiu se adaptar bem a nova situação, e voltou a andar normalmente, e o laudo de exame histopatológico relatou novamente tratar-se de condrossarcoma e as margens cirúrgicas e vasos estavam livres de metástase. Apesar disso, foi recomendada quimioterapia.

Apesar de se tratar de uma neoplasia de sistema esquelético, o condrossarcoma pode se desenvolver em tecidos moles, sendo seu aparecimento relacionado a traumas, como no caso da cadela que havia sido atropelada (no exame radiografico não havia alteração óssea, nem articular, e a matriz tumoral foi detectada em meio a musculatura da perna afetada).